
Falar sobre emoções com os nossos filhos é mais importante do que parece.
Quando ajudamos uma criança a dar nome ao que sente, estamos a oferecer-lhe algo poderoso: inteligência emocional, empatia e segurança interior. 
Muitas vezes dizemos “não é nada”, “isso passa” ou “não chores” — e sem querer, ensinamos que sentir é errado. Mas a verdade é que todas as emoções são válidas. O medo, a raiva, a tristeza, a alegria… fazem parte da vida, e ignorá-las não as faz desaparecer — só as esconde.
Ao abrir espaço para a conversa, mostramos que é seguro falar, que o amor não depende do estado emocional, e que há sempre lugar para acolher o que se sente. 
